ESCOLA DO POVO
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
MOTIVAÇÃO DO BLOG
Querida colegas montei esse blog para orientarmos um pouco, para nossa proxima reunião vamos debater sobre a influencia do currículo nas aulas, para ver se esta sendo aplicado corretamente BJSSSS até mais ROSA
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Fotos
Disponívelhttps://www.google.com.br/searchhl=pt-BR&tok=zONzepTtvjDINfXJLN0x_Q&cp=25&gs_id=2r&xhr=t&q=fotos+de+alunos+na+escola&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_cp.r_qf.&biw=1360&bih=677&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wiei=xRRZUIWCMq6u0AGS1ICIBQ A escola é a segunda casa de nossas crianças devemos cuidar bem dela para termos por longo tempo
Nas escolas o professor não esta ali somente para ensinar mais para ajudar seu aluno naquilo que nessesario
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
POESIA :VIDA CONCEITUAÇÕES E CURRÍCULO ESCOLAR
Disponívelhttp://www.izabelsadallagrispino.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1389:vida-conceituacoes-e-curriculo-escolar&catid=103:artigos-educacionais&Itemid=456 Por:Izabel Sadalla Grispino Para os psicólogos “A vida é para ser vivida”, isto é, desfrutada. Esta
foi a primeira conclusão a que chegou um estudo, publicado em 2003 pela revista
britânica Journal of Humanistic Psychology, sobre o sentido da vida. Partilha
dessa visão o ex-presidente dos Estados Unidos Thomas Jefferson. A segunda
conclusão é dos que acreditam que o sentido da vida é “amar, ajudar e prestar
serviços aos demais”. Estão nesse grupo o físico Albert Einstein e o líder
indiano Mahatma Gandhi. Uma outra visão, agora pessimista, é de que a vida
simplesmente não tem sentido. Pensavam dessa forma Sigmund Freud, criador da
psicanálise, e os escritores Franz Kafka e Jean Paul Sartre. Finalmente, um
número menor de entrevistados dizia que a vida é simplesmente “uma piada”.
Entram aqui o cantor Bob Dylan e o escritor Oscar Wilde.
Um outro aspecto da vida que divide a humanidade diz respeito às
religiões, ao humanismo e ao racionalismo. O cristianismo, por exemplo,
professa que Deus é essencialmente amor e quer ser acolhido por adesão livre.
Ele, como as outras religiões, liberta o homem do mal, purifica e eleva a
alma, trazendo uma realização plena. As religiões pregam o amor, o diálogo, a
paz, a misericórdia, atributos que levam à libertação. Se assim não for, não é
religião, não está pregando o sentido de religiosidade.
Há os que dizem que o humanismo cristão seria o responsável pela
desertificação do universo, aquilo que Max Weber chama “o desencantamento do
mundo”. São convictos de que o cristianismo despovoou a natureza dos deuses e
das entidades mitológicas, concentrando toda a sacralidade na figura do homem.
Assim, para eles, o mundo transformou-se em coisa inanimada, uma representação
sem interioridade, “casca vazia autopsiada pela ciência e abertamente
manipulada pela tecnologia. O sol visível do mundo foi ofuscado pelo sol
invisível do espírito” (Vicente Ferreira da Silva).
Estamos vivendo uma época de febre racionalista. Os defensores de uma
cultura agnóstica acreditam que a humanidade seria mais civilizada e feliz se
se libertasse das “amarras” espirituais. Acreditam que a religião, sutilmente,
empurra o homem a um sentimento místico, desfavorável à sua libertação total.
Para as coisas da alma não há muito que explicar. Lembro, aqui, Santa
Bernadete, a dos milagres de Lourdes, na França, que, apertada por
inquisidores, disse: “Não adianta explicar para os que crêem, não é necessário;
para os que não crêem, não adianta”.
Transportando essa conclusão para o magistério, percebemos como nele o
conceito é real. Se o magistério não acreditar, não vai realizar. São Tomé
dizia, em relação à calúnia, é preciso ver para crer. Em relação ao magistério,
o processo é o inverso: é preciso crer para ver. Na montagem do currículo, a
escola tem necessidade de definir sua concepção filosófica, religiosa.
Discutir, ao lado do aspecto intelectual do ensino, a questão moral, ética do
comportamento humano. A desordem mundial, o agravamento dos problemas sociais,
mostram-nos o quanto a educação moral dos jovens vem falhando. São lançadas na
torrente da população levas de jovens sem princípios, sem fé, sem religião, sem
sustentação de alma e com conseqüências desastrosas.
A função primeira da escola é o conhecimento, mas, também, formar o
cidadão. Ela deve se definir em termos do ser humano que quer formar, da visão
de mundo que quer projetar. Deve discutir sua concepção de educação e através
dessa concepção criar seus critérios de avaliação e formular toda sua linha
pedagógica.
A discussão do humanismo e do racionalismo é importante, porque as duas
correntes marcam a humanidade. O ardor racionalista encontra-se subentendido
nos textos comemorativos do cinqüentenário da Declaração Universal dos Direitos
Humanos. Neles, nota-se a apologia da razão, do sonho da libertação pela razão,
contrapondo-se à corrente espiritualista que preconiza o sonho da
libertação pela religião. Goya, em uma
célebre pintura, cunhou a frase: “Deus e o sonho da liberdade” e o grande
escritor Dostoiewski, através de um personagem, diz: “Se Deus não existe,
então, tudo é permitido”.
Estes são exemplos que devem perpassar as diretrizes do currículo, a fim
de se conseguir uma atitude uniforme de seus membros. Deve-se ir além, às suas
linhas norteadoras acrescentar, como queria o nosso Paulo Freire: “a
necessidade de se formar homens e mulheres capazes de sonhar, idealistas,
práticos, capazes de transformar seus sonhos em realidade.
Precisamos conscientizar os jovens da importância
do investimento em si próprio, em sua cidadania. Conscientizá-los a fazer
frente à realidade, colocá-los por dentro dos problemas que os envolvem na
atualidade e subsidiá-los para atuar preventivamente”.
TIPOS DE CURRÍCULO
Disponívelhttp://blogdaconsola.blogspot.com.br/2012/07/curriculo-escolar-e-concretizacao-do.html CURRÍCULO FORMAL, OFICIAL, PRESCRITO, EXPLÍCITO: É tudo aquilo que é
imposto pelo sistema de ensino, como as LDB, PCN, Proposta
pedagógicas.
CURRÍCULO REAL, EM AÇÃO: O que será
realizado em sala, ou seja, é o planejamento de aula que o professor faz e vai
praticar em sala de aula. Muitas modificações nesse processo podem ocorrer. É o
planejamento e ação.
CURRÍCULO OCULTO, NULO: São todas as
manifestações em ambiente escolar. São as simbologias que formam o ambiente
escolar. que não estão expressos em palavras
ou não estão formalmente no papel.
Texto
Disponivelhttp://blogdaconsola.blogspot.com.br/2012/07/curriculo-escolar-e-concretizacao-do.html
Sou formada em letras pela Universidade Monsenhor Messias em Sete
Lagoas, pós-graduada em Leitura e Literatura pela Universidade de Pedro
Leopoldo e Inspeção escolar pela Faculdade Noroeste de Ipatinga. Atualmente
trabalho nas redes: Estadual de Minas Gerais e Prefeitura de Ribeirão das
Neves, atuo nas séries iniciais do ensino fundamental.
Por Maria da Consolação Pereira Vieira
A escola deve proporcionar ao seu
alunado um ambiente prazeroso de estudar, fazer amigos, criar laços estar
sempre aberta ao diálogo quando se fizer necessário, inovar sempre e renovar
suas práticas pedagógicas. Organizar uma escola não é uma tarefa fácil e gera
preocupação maior quando o assunto é o currículo. O gestor da escola precisa se
atualizar em cursos de capacitação. É necessário conhecer sua comunidade e
inteirar-se de suas festividades para construir um projeto político pedagógico,
juntamente com todos os profissionais da escola formando parcerias que atenda à
sua comunidade escolar tornando-o muito atrativo. A princípio a escola deve
organizar um questionário onde serão pesquisados os anseios e desejos das
crianças, também dos responsáveis das mesmas. Após o levantamento das questões
mais cotadas fazer uma análise detalhada e que atenda a maioria e a partir daí
organizar o currículo anual. A proposta curricular para o ensino das séries
iniciais: Educação Infantil 1º ano ao 5º anos devem atender as exigências da
LDB, Secretaria de Educação Estadual, Parâmetros Curriculares Nacionais e toda
comunidade escolar. Com propostas inovadoras o currículo elaborado deve ser
analisado exaustivamente de vez em quando para que seja modificado conforme a
necessidade do alunado. Cada seguimento da comunidade escolar tem sua
importância na formulação e organização do currículo. O currículo é dividido em
disciplinas que são: Português, Matemática, Ciências, Geografia, História,
Ensino religioso (Formação Humana) e Artes, porque as orientações legais assim
os exigem, como também temos no Brasil em geral uma forte tradição no sentido
de pensar o currículo dessa maneira. Se a escola tem compromisso em ensinar e
promover o conhecimento ela precisa organizar espaços para que o
ensino-aprendizagem aconteça. Para isso deve haver critérios de avaliação
pensar e repensar estes critérios favorecendo sempre o educando e promovendo o
alunado em todos os sentidos, educando-o para a vida fazendo com que ele seja
um cidadão consciente. Os professores se reúnem com a presença do pedagogo em
grupos organizando projetos audaciosos, trocando idéias refletindo sua prática
pedagógica corrigindo as falhas, refazendo suas aulas proporcionando a
seus alunos clareza em seus objetivos . Freqüentar cursos de capacitação se faz
necessário porque o mundo está mudando rapidamente e o alunado se torna muito
exigente também. Fazer um curso superior é exigência primordial para todo
profissional da educação ao iniciar uma carreira bem-sucedida e ser valorizada
por isso também. Confeccionar jogos interessantes com foco na ludicidade,
organizar atividades que interagem com todas as disciplinas. A sala de aula
deve proporcionar à classe, um ambiente favorável à alfabetização e facilidade
na compreensão dos conteúdos ministrados. O pedagogo precisa ficar atento
as dificuldades que poderão surgir e estar preparado para futuras orientações e
dissoluções dos problemas existentes entrando em contato com os familiares
formando uma parceria entre escola-professor e família. O aluno que é o sujeito
de sua aprendizagem precisa ser interessado em seu sucesso pessoal e cumprir em
tempo hábil as atividades propostas com capricho, seriedade e responsabilidade.
Os responsáveis pelos alunos teem um papel muito importante que é cobrar do
aluno em todo o tempo no decorrer do ano letivo , cooperando , ajudando em suas
dificuldades amparando-os e fornecendo os materiais necessários para as aulas.
Enfim, todos devem se conscientizar que se um profissional falha todos devem estar
envolvidos para que ele se recupere e corrija com humildade o seu erro.
Produzir conhecimento na escola é fundamental para o aluno porque ele é o ator
principal do seu processo ensino-aprendizagem. Construir uma escola de
qualidade é o sonho de todos que nela trabalham, mas é necessário que haja:
amor, união, paixão, compromisso, muito estudo, reflexão, transparência e muita
criatividade.
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